Na condição de filha e uma filha adulta, alterno, em mim, a necessidade de dar a atenção que os meus pais merecem, até por retribuição a toda atenção que me deram, e o desejo de receber deles ainda toda a atenção que eu ainda quero, porque sou filha e preciso de conselhos e de amor de mãe e de pai... Na condição de mãe e uma mãe eterna aprendiz, alterno, em mim, o estar disponível para o meu filho, pelo grande amor que sinto e pela convicção que tenho na criação (não gosto do tom dado, social e autoritariamente, à palavra educação) cotidiana, com qualidade e quantidade, de uma criança que vive cada momento como o momento... alternando com o antigo hábito, ainda um vício em mim, de exigir dele o respeito, que em tempos antes fora obrigação dos mais novos para com os mais velhos... pensamento viciado, mas em processo de cura, pois acredito que respeito não é algo que a gente dá ou recebe, ele simplesmente acontece, naturalmente, como consequência do bem viver da relação. Cora, com simpli