Quem já não escutou essa frase: melhor ter mais qualidade do que ter quantidade? Aplicada na relação com os filhos, melhor estar menos com eles, porém, com qualidade, do que ficar muito tempo, mas sem poder lhes oferecer boas coisas, bons estudos, boas emoções... Pois então, não é direta a avaliação desta hipótese, porque depende da conceituação de quantidade e qualidade, que a princípio, é subjetiva, mas se transforma em uma máxima, ao ser divulgada para toda uma cultura. É, porque é variada a divulgação nos meios de comunicação sobre este tema, afirmando verdades que precisam ser relativizadas. Certo é que esta demanda é algo atual e contextual. As mulheres antigamente não trabalhavam fora de casa, assim não tinham essa preocupação (falo das mulheres, por serem necessárias na amamentação, por exemplo, ou porque na primeira infância, a necessidade maior de uma criança é a relação com o mundo matriarcal, da natureza, da nutrição, do colo, que alguns homens hoje até desejam participar).